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Petrobrás, em consórcio com a chinesa CNODC, apresentou a única oferta do
leilão, e arrematou o bloco de Aram, na Bacia de Santos. Por consequência, a
arrecadação da 6ª Rodada de Partilha de Produção, que poderia chegar a R$ 7,85
bilhões, ficou em R$ 5,05 bilhões. É o segundo dia seguido de fracasso do governo
Jair Bolsonaro no leilão do pré-sal
247 - Quatro dos cincos blocos do leilão do pré-sal
realizado nesta quinta-feira (7) pela A Agência Nacional do Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis (ANP) não receberam propostas. A Petrobrás, em
consórcio com a chinesa CNODC, apresentou a única oferta do leilão, e arrematou
o bloco de Aram, na Bacia de Santos. Por consequência, a arrecadação da 6ª
Rodada de Partilha de Produção, que poderia chegar a R$ 7,85 bilhões, ficou em
R$ 5,05 bilhões, o que representa 64,3% do total esperado.
O diretor-geral da
ANP, Décio Oddone, disse ter ficado surpreso com o resultado. “Estou
surpreendido, sim. Esperava que houvesse a contratação dessas três áreas [pelas
quais a Petrobras manifestou direito de preferência]", apontou. "Mas
isso não tira o brilho do conjunto da obra dos leilões que realizamos este ano.
O que foi contratado já garante a retomada da indústria”.
É o segundo dia de fracasso seguido do
governo no leilão do pré-sal. Nesta quarta-feira (6), somente dois dos quatro
blocos foram adquiridos. O governo esperava arrecadar R$ 100,6 bilhões, mas a
cifra bateu R$ 69,9 bilhões.
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