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na investigação do caso Marielle apontam que o porteiro que prestou depoimento
e anotou no livro o número 58 (o da casa de Jair Bolsonaro) não é o mesmo que
fala com o PM reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado pelo
vereador em um vídeo nas redes sociais
A Polícia já sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 (o da casa de Jair Bolsonaro) não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado por Carlos Bolsonaro e periciado em duas horas pelo Ministério Público.
Trata-se de outro
porteiro.
O porteiro que prestou os dois depoimentos
em outubro — e disse ter ouvido o o.k. do "seu Jair" quando Élcio Queiroz
quis entrar no condomínio — ainda está de férias.
Queiroz é acusado pela polícia de ser o
motorista do carro usado no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. E
Lessa é suspeito de ter disparado os tiros.
Fonte: Brasil 247
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