Grupos de
caminhoneiros tentam convencer a categoria como um todo a aproveitar a
oportunidade para também cruzar os braços e pressionar o governo Bolsonaro pela
revisão da tabela de frete, aproveitando o segundo dia de paralisação dos
petroleiros
(Foto: Reuters) |
247 - Grupos de caminhoneiros tentam convencer a categoria a aderir
à greve dos petroleiros, que estão de braços cruzados deste esta segunda-feira
25. A ideia seria aproveitar a oportunidade para também paralisar e pressionar
o governo Bolsonaro pela revisão da tabela de frete.
Reportagem publicada no jornal O Estado de S.Paulo aponta que
a FUP e a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), no
entanto, negaram oficialmente qualquer aproximação entre petroleiros e
caminhoneiros em nome de uma mobilização conjunta.
Os jornalistas
apuraram que "o tema foi realmente ventilado em grupo de whatsapp do qual
participam representantes sindicais, mas é grande a resistência dos que não
querem politizar as discussões com o governo".
O primeiro dia da greve dos petroleiros
deve pontos de doações de sangue – ontem foi dia nacional do doador – e cortes
de turno em unidades. Este foi o primeiro de cinco dias de greve, que segundo a
FUP, federação da categoria, visa a alertar para os riscos da política de demissões
e de transferência de pessoal implementada pela atual direção da
Petrobras.
De acordo com a entidade, a mobilização
não desrespeita decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que no sábado
concedeu liminar à empresa proibindo a paralisação.
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