Beto Richa: tucano alegou cerceamento da defesa (Foto: Geraldo Bubniak) |
A ministra do
Superior Tribunal de Justiça, Laurita Vaz, rejeitou na segunda-feira pedido de
liminar da defesa do ex-governador Beto Richa (PSDB) para suspender o processo
da operação Rádio Patrulha, do Ministério Público estadual, que investiga um
esquema de fraude em licitações e desvio de recursos no programa “Patrulha do
Campo”, de obras em estradas rurais. Richa e outras 12 pessoas são réus no
processo. O tucano é acusado pelo MP de corrupção passiva e lavagem de
dinheiro, como principal beneficiário das vantagens indevidas apuradas pela
operação.
No recurso, os advogados do tucano
apontaram suposta incompetência da 13ª Vara Criminal de Curitiba para julgar o
caso, alegando que se trata de um crime eleitoral. As alegações se baseiam em
decisão de março do Supremo Tribunal Federal que apontou como competência
Justiça Eleitoral julgar processos que envolvam crimes comuns que tenham
conexão com crimes eleitorais.
Fonte:
Bem Paraná
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