O
jornalista Reinaldo Azevedo destaca que "alguns mentirosos
contumazes" espalham que, se a lei for cumprida sobre prisão em segunda
instância, quase 190 mil presos seriam soltos. "É conversa mole",
diz. "Trata-se de fake news"
Jornalista Reinaldo Azevedo (Foto: Foto: Ari Versiani/Ag.Ponto) |
247 - O jornalista Reinaldo Azevedo destaca em seu blog no Uol que "alguns mentirosos contumazes, pilantras
mesmo!, estão espalhando por aí que, caso prevaleça o que está na Constituição
— 'ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal
condenatória' —, quase 190 mil presos, do total de pouco mais de 800 mil, serão
soltos porque condenados em segunda instância, à espera ainda do trânsito em
julgado".
"É conversa
mole", diz. "A prisão preventiva é uma possibilidade em qualquer fase
do processo, desde que estejam dados um ou mais requisitos do Artigo 312 do
Código de Processo Penal: ameaça à ordem pública, ameaça à ordem econômica,
risco à instrução criminal e risco de não cumprimento da lei penal (fuga).
Nota: no caso, exclui-se a instrução criminal porque já encerrada nessa
fase", diz.
De acordo com o jornalista, "não
haverá o tal 'liberou-geral' de praticantes de crimes hediondos".
"Quem diz essa tolice está praticando 'argumentum ad terrorem' — isto é,
praticando terrorismo argumentativo. Quer enganar o outro em vez de explicar.
Quer inocentes nas ruas gritando suas mentiras. Trata-se de fake
news".
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