O
jornalista Reinaldo Azevedo critica os privilégios do clã Bolsonaro, que usam o
Estado para promoções pessoais; "Dados que vêm a público nos dizem, de
maneira inequívoca, que os Bolsoanaros não gostam de Estado para os outros.
Quando se trata do próprio bem-estar, o Estado brasileiro lhes é uma verdadeira
vaca leiteira", aponta
247 - O jornalista
Reinaldo Azevedo, em sua coluna no
portal UOL, critica os privilégios do clã Bolsonaro, que usam o Estado para
promoções pessoais. "Como todos sabemos, Jair Bolsonaro e seus filhos
descobriram que não gostam do Estado. Ah, não! Seriam ultraliberais convictos.
Eduardo, que será embaixador do Brasil em Washington se a vergonha na cara do
Senado for hipossuficiente, estuda "Escola Austríaca de Economia",
curso de mestrado lato sensu oferecido pelo Instituto Mises Brasil. Ao inflar
seu currículo de fritador de hambúrguer, diga-se, deu como concluído o
dito-cujo, o que foi desmentido pelo instituto".
"Pois é… Dados que vêm a público nos
dizem, de maneira inequívoca, que tanto os Bolsonaros como Feliciano, o pastor
sem máculas, não gostam de Estado para os outros. Quando se trata do próprio
bem-estar, o Estado brasileiro lhes é uma verdadeira vaca leiteira. Bolsonaro
pai e os três filhos fizeram de seus respectivos mandatos uma verdadeira
agência de empregos para parentes e agregados. Isso na hipótese de que essas
pessoas realmente tenham recebido o salário. Boa parte nunca deu as caras no
local de trabalho".
"Já o ínclito
Feliciano foi ressarcido pela Câmara em escandalosos R$ 157 mil por, pasmem!,
um tratamento dentário. Quem olha a clínica por fora não consegue imaginar como
se fazem procedimentos tão caros do lado de dentro."
"Ao longo da trajetória de Bolsonaro
e filhos como parlamentares, foram nomeadas 286 pessoas — desse total, 102 têm
relações de parentesco. E uma boa quantidade é parente dos… Bolsonaros! E, como
não poderia deixar de ser, só Fabrício Queiroz empregou sete parentes desde
2006"
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