O
acampamento Vigília Lula Livre, em Curitiba, está em polvorosa na véspera de
completar 500 dias. Hoje e amanhã haverá atividades na vigília mais longeva do
mundo, que passou a constar no Guines Book –o livro dos recordes.
Lula é mantido
preso político da Lava Jato pelos motivos que o leitor já sabe, amplamente
divulgados pela Vaza Jato. Mas vamos repassar. O ex-presidente foi condenado
sem provas no caso do tríplex para não disputar a eleição de 2018 e garantir o
emprego do juiz Sérgio Moro como ministro de Jair Bolsonaro (PSL).
A estratégia dos petistas –e do próprio
preso político– é que Lula saia pela porta da frente da Polícia Federal de
Curitiba, sem tornozeleira, com o Supremo Tribunal Federal (STF) reconhecendo a
suspeição de Moro, qual seja, a falta de imparcialidade do ex-juiz.
A materialidade
(provas) contra o julgador e os acusadores não é o problema para a corte
supremo, haja vista os fartos arquivos divulgados recentemente pelo Intercept e
demais veículos de comunicação.
Os diálogos entre Moro e procuradores da
força-tarefa, em especial Deltan Dallagnol, não deixam margem à dúvidas de que
a Lava Jato se transformou numa ferramenta de perseguição a Lula e ao PT.
Dito
isto, a legenda lançou um filme sobre a injusta prisão de Lula com o objetivo
de mobilizar sua base social. O PT anunciou a hashtag #500diasdeinjustiça para
denunciar o inconstitucional encarceramento do ex-presidente.
Fonte:
Blog do Esmael
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