"A
defesa de Lula entrou com Habeas Corpus no Supremo Tribunal Federal pedindo
suspeição dos procuradores de Curitiba. As mensagens reforçam a já evidente
parcialidade, perseguição e desvios funcionais deles contra Lula e sua
família", postou o ex-presidente, em seu primeiro comentário depois das
mensagens em que procuradores da Lava Jato tripudiam sobre as mortes de sua
esposa, de seu irmão e de seu neto
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Lula: Dallagnol e Moro trabalharam para os Estados Unidos |
247 – Preso político há mais de 500 dias, o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva se manifestou sobre as mensagens em que procuradores da
Lava Jato debocham da morte da ex-primeria-dama Marisa Letícia, de seu irmão
Genival e de seu neto Arthur. "A defesa de Lula entrou
com Habeas Corpus no Supremo Tribunal Federal pedindo suspeição dos
procuradores de Curitiba. As mensagens reforçam a já evidente parcialidade,
perseguição e desvios funcionais deles contra Lula e sua família", afirmou
o ex-presidente, apontando a responsabilidade que o Supremo Tribunal Federal
tem em interromper o horror implantado no Brasil pela chamada República de
Curitiba.
O procurador da
Operação Lava Jato Januário Paludo ironizou a possibilidade de o ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva ir ao enterro do irmão Vavá, que faleceu em 29 de
janeiro deste ano por causa de um câncer. É o que apontam as novas revelações
do site
Intercept Brasil, em parceria com o Uol.
No chat pelo aplicativo Telegram, Antônio
Carlos Welter diz acreditar que Lula tinha o direito de ir ao enterro do irmão.
"Eu acho que ele tem direito a ir. Mas não tem como". Januário Paludo
responde: "O safado só queria passear e o Welter com pena".
Novas revelações do site Intercept
Brasil, desta vez em parceria com o Uol, apontam que procuradores da
Operação Lava Jato ironizaram a morte de Dona Marisa Letícia, vítima e um AVC
hemorrágico em São Paulo em 24 de janeiro de 2017. Em 3 de fevereiro daquele
ano a morte dela seria confirmada.
"Um amigo de um amigo de uma prima
disse que chegou ao atendimento sem resposta, como um vegetal", escreveu
Dallagnol em chat no aplicativo Telegram.
O procurador Januário Paludo responde:
'estão eliminando as testemunhas".
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