Após o
Brasil conquistar a Copa América, a imprensa conservadora registrou as vaias a
Jair Bolsonaro no Maracanã; mas deu o mesmo peso aos aplausos, quando o que se
viu foi uma revolta estrondosa; a Globo, no entanto, escondeu a ira do público;
a revista Veja, que perseguiu Lula e apoiou Bolsonaro, destacou o repúdio,
assim como o Estadão
247 - Após o Brasil conquistar a Copa América, a imprensa
conservadora registrou as vaias a Jair Bolsonaro no Maracanã; mas deu o
mesmo peso aos aplausos, quando o que se viu foi uma revolta estrondosa. A
Globo, no entanto, escondeu a ira do público. A revista Veja, que perseguiu
Lula e apoiou Bolsonaro, destacou o repúdio, assim como o Estadão.
De acordo com a matéria da
versão online de Veja, "convidado pela Confederação Sul-Americana de
Futebol a participar da celebração, Bolsonaro foi quem vestiu a medalha de
campeão no técnico Tite, que o cumprimentou fazendo uma reverência".
"O presidente tentou um abraço mais efusivo, puxando o treinador pelo
pescoço, mas não teve sucesso. O zagueiro Marquinhos sequer apertou a mão do
presidente, passando reto pelo mandatário", destaca.
Segundo o jornal O
Estado de S.Paulo, "quando entrou no gramado com sua comitiva de
ministros, o presidente foi recebido com vaias e aplausos - da tribuna de
imprensa foi possível ouvir mais vaias, mas também houve muitos aplausos, que
podem ter prevalecido de outros pontos do estádio".
Mas a reportagem também
registrou: "Ao final da cerimônia, quando a comitiva caminhou pelo gramado
rumo ao túnel de saída, as vaias foram praticamente unânimes".
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