Moradora
da Zona Norte do Rio de Janeiro prestou depoimento nesta segunda-feira e
afirmou que sofre de transtorno bipolar
A mulher que atacou o padre Marcelo Rossi, domingo à tarde, durante uma missa na comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP), é uma técnica em enfermagem, divorciada, moradora do Bairro de Anchieta, Zona Norte do Rio de Janeiro. Ao prestar depoimento, V. H. F. S, de 32 anos, alegou que sofre de transtorno bipolar e que faz tratamento psiquiátrico.
O ataque foi gravado em vídeo, que se espalhou nas redes sociais. A missa era transmitida pela internet. Conforme mostra o vídeo, o
padre Marcelo Rossi fazia uma pregação, quando a mulher corre em direção ao
religioso e o empurra. Ele caiu em cima dos fiéis. Ainda no domingo, o próprio
Marcelo Rossi gravou vídeo, afirmando estava bem.
Logo
depois do episódio, embora o padre Marcelo Rossi não tenha registrado queixa, a
mulher que o atacou foi levada pela Polícia Militar para a delegacia de plantão
de Lorena. A PM registrou a agressão em um boletim de ocorrência (BO).
“Ela
falou que queria entrar para conversar com ele e que se assustou na hora que
viu os seguranças correndo atrás dela. É a versão dela, mas quem vê as imagens
vê que não tem nada disso [seguranças correndo atrás dela]. Ela entrou
correndo, se assustou e empurrou ele num momento em que meio que surtou, perdeu
o controle, mas que não tinha intenção nenhuma, que queria só conversar com
ele”, informou Castro.
(foto: Reprodução da internet/Youtube) |
Na
saída da delegacia, a mulher disse que o ocorrido foi algo entre ela e o padre.
“Entre eu e ele, entre eu e ele”, falou. Em seguida, ela entrou em um carro da
Canção Nova para ser levada de volta à Cachoeira Paulista, onde passou a noite
em uma pousada. A cidade fica situada às margens da Via Dutra, a 198
quilômetros do Rio de Janeiro.
Filho
de três anos
A
moradora da Zona Norte do Rio de Janeiro informou que foi à excursão em
companhia do filho de três
anos de idade. Com ocorrido, Maria Cristiane Batista, representante do Conselho
Tutelar de Cachoeira Paulista também foi à delegacia. A criança está agora
sob responsabilidade de outra conselheira em uma pousada da cidade.
Fonte:
em.com.br
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