O
ex-presidenciável Fernando Haddad afirma que, desde que Sérgio Moro grampeou
ilegalmente Dilma Rousseff, "a Lava Jato transformara-se em um projeto de
poder"; "Antes mesmo da posse, num primeiro ato falho, Moro prometeu
um 'Plano Real da segurança pública'. Em fevereiro, sua cônjuge, pelo
Instagram, foi direto ao ponto: '2022 já começou'", diz
247 - O ex-presidenciável Fernando Haddad afirma que, desde que o
ex-juiz Sérgio Moro grampeou ilegalmente a ex-presidente Dilma Rousseff,
"a Lava Jato transformara-se em um projeto de poder".
"Moro aceitou assumir o Ministério da Justiça de
Bolsonaro, para surpresa da imprensa internacional. Antes mesmo da posse, num
primeiro ato falho, Moro prometeu um 'Plano Real da segurança pública'. Em
fevereiro, sua cônjuge, pelo Instagram, foi direto ao ponto: '2022 já
começou'", escreve Haddad em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo.
O ex-prefeito de
São Paulo faz uma crítica ao ressaltar que, "até agora nenhum membro da
força-tarefa da Lava Jato se dispôs a entregar seu celular para perícia".
"A única providência tomada até aqui
pelas autoridades foi mandar investigar e intimidar o jornalista que recebeu a
denúncia e a trouxe a público, cumprindo seu dever profissional. O jornalismo
oficial, por seu turno, naturaliza as mensagens. Trata-as como coisa
corriqueira".
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