A
presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), informou em
participação no programa Giro das 11 da TV 247 que o PT defende a anulação do
último pleito eleitoral presidencial, baseado nas "irregularidades
cometidas pela chapa de Bolsonaro", mas que a decisão pelo impeachment
será tomada, "de forma unificada, pelo conjunto dos partidos de
esquerda"; assista
247 - A presidente do
PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), informou que o PT defende a
anulação do último pleito eleitoral presidencial, baseado nas irregularidades
cometidas pela chapa de Bolsonaro, mas que a decisão para conter as atrocidades
cometidas por Bolsonaro, na defesa ou não de um impeachment, será tomada de
forma unificada, pelo conjunto dos partidos de esquerda, em reunião que
ocorrerá na próxima quarta.
“É necessário fazer uma boa análise
de conjuntura e pensar em medidas cabíveis para resguardar a democracia. A
partir disso, vamos ter um posicionamento unificado”, declarou Gleisi em
participação no programa Giro das 11, na TV 247.
Gleisi revela que o pleito eleitoral foi
marcado por uma uma série de irregularidades envolvendo a interferência
do então juiz Sergio Moro, disparo em massa de fake news e considera que
“Bolsonaro é resultado de uma intervenção criminosa no processo eleitoral”.
“Inclusive, o PT já entrou com várias ações judiciais envolvendo a anulação do
pleito”, comunica.
Ela também cita as últimas ações
autoritárias de Bolsonaro (Leia mais aqui)
e o classifica como um “tirano” e “bandido”. “Ele é incontrolável. Se
continuar neste ritmo, ele irá destruir o Brasil”.
Lula Livre
O julgamento pela Segunda Turma do STF, do
pedido de suspensão da ação penal que condenou Lula, foi marcado para agosto,
mas ainda sem data fixa.
Gleisi diz ter
“uma grande expectativa em relação a liberdade do ex-presidente”, mas também
destaca que “não se iludir”, pois sabe que a suprema corte “age politicamente”.
“Queremos que Lula tenha um novo
julgamento, um julgamento justo, para que ele possa fazer sua defesa”, defende.
Gleisi considera que, após o site The
Intercept divulgar as relações escusas entre membros da Lava Jato e o então
juiz Sergio Moro, fica claro que houve “um conluio na produção de provas e
perseguição ao ex-presidente”. “Moro não combateu a corrupção, mas sim um
adversário político”, conclui.
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