Bolsonaro
apoia o fim da obrigação de igrejas menores se inscreverem no Cadastro Nacional
de Pessoas Jurídicas (CNPJ), já editada pela Receita; e a elevação (de R$ 1,2
milhão para R$ 4,8 milhão) do piso de arrecadação para que uma igreja seja
obrigada a informar suas movimentações financeiras diárias
247 – O presidente Jair Bolsonaro estabeleceu prazo de dois
meses para o secretário especial da Receita Federal , Marcos Cintra, atender a
solicitações de parlamentares que contestam multas cobradas de entidades
religiosas, informam os jornalistas Bernardo Mello e Thiago Franco, em reportagem no jornal O
Globo.
"A proposta, apresentada por intermédio do deputado
federal Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), já conseguiu duas vitórias parciais: o
fim da obrigação de igrejas menores se inscreverem no Cadastro Nacional de
Pessoas Jurídicas (CNPJ), já editada pela Receita; e a elevação (de R$ 1,2
milhão para R$ 4,8 milhão) do piso de arrecadação para que uma igreja seja
obrigada a informar suas movimentações financeiras diárias. A bancada
evangélica também pediu que as entidades sejam liberadas de determinadas
demonstrações contábeis", aponta o texto. O deputado que apresentou a
proposta é ligado ao pastor Silas Malafaia.
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