domingo, 28 de julho de 2019

Após abrir 'caixa de Pandora', MBL faz mea culpa: a gente polarizou, e era fácil e gostoso polarizar


Renan Santos (centro), com Kim Kataguiri e Fernando Holiday, do MBL
Preterido por movimentos de extrema-direita – que resultaram na perda de mais de 400 mil seguidores nas redes sociais – depois de servir de massa de manobra para a eleição de Jair Bolsonaro, o Movimento Brasil Livre (MBL) faz mea culpa e admite que errou ao “espetacularizar” a política
Revista Fórum - Preterido por movimentos de extrema-direita – que resultaram na perda de mais de 400 mil seguidores nas redes sociais – depois de servir de massa de manobra para a eleição de Jair Bolsonaro, o Movimento Brasil Livre (MBL) faz mea culpa e admite que errou ao “espetacularizar” a política.
“A gente polarizou, e era fácil e gostoso polarizar. Quando começaram a proliferar as camisetas do Bolsonaro e as pessoas diziam “mito, mito”, a ideia de infalibilidade dele, muito foi porque ajudamos a destampar uma caixa de Pandora de um discurso polarizado”, afirma Renan Santos, coordenador do movimento em entrevista a Carolina Linhares e Fábio Zanini, na edição deste domingo (28) da Folha de S.Paulo. 
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