Preterido
por movimentos de extrema-direita – que resultaram na perda de mais de 400 mil
seguidores nas redes sociais – depois de servir de massa de manobra para a
eleição de Jair Bolsonaro, o Movimento Brasil Livre (MBL) faz mea culpa e
admite que errou ao “espetacularizar” a política
Revista Fórum - Preterido por movimentos de extrema-direita – que
resultaram na perda de mais de 400 mil seguidores nas redes sociais – depois de
servir de massa de manobra para a eleição de Jair Bolsonaro, o Movimento Brasil
Livre (MBL) faz mea culpa e admite que errou ao “espetacularizar” a política.
“A gente
polarizou, e era fácil e gostoso polarizar. Quando começaram a proliferar as
camisetas do Bolsonaro e as pessoas diziam “mito, mito”, a ideia de
infalibilidade dele, muito foi porque ajudamos a destampar uma caixa de Pandora
de um discurso polarizado”, afirma Renan Santos, coordenador do movimento em
entrevista a Carolina Linhares e Fábio Zanini, na edição deste domingo (28) da
Folha de S.Paulo.
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