"Desde
1964, não se viu jornalismo tão infame, tão covarde, ajudando a espalhar o medo,
o terror. Bastava uma nota plantada, para intimidar qualquer crítico.
Principalmente porque o Supremo Tribunal Federal havia liberado tudo,
permitindo criminalizar qualquer conduta, ainda que sem nenhum respaldo nas
leis e nos códigos.", escreve o jornalista
Por Luis
Nassif, no GGN – No auge do clima de terror implantado pela
República de Curitiba, em conluio com a mídia, bastava uma crítica contra a
operação para, no dia seguinte, algum jornalista-policial publicar nota zangada
por policial-jornalista informando sobre supostas futuras denúncias contra o
recalcitrante.
Desde 1964, não se viu jornalismo tão
infame, tão covarde, ajudando a espalhar o medo, o terror. Bastava uma nota
plantada, para intimidar qualquer crítico. Principalmente porque o Supremo
Tribunal Federal havia liberado tudo, permitindo criminalizar qualquer conduta,
ainda que sem nenhum respaldo nas leis e nos códigos.
No puteiro Brasil,
celebrou-se a grande festa pagã, entre parças jornalistas, donos de puteiro,
saudando puteiros mais elevados, todos enrolados na mesma bandeira, celebrando
a selvageria, a vingança, a destruição dos direitos e das leis.
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