Membro da Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e
originário da Assembleia de Deus, o juiz Marcelo Bretas, que conduz a Operação
Lava-Jato no Rio de Janeiro, é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou
quando disse ontem, diante de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um
juiz evangélico no STF. Como uma das vagas, “a primeira que aparecer”, nas
palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da Justiça, Sergio
Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda
Do BR2pontos – Membro da
Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul e originário da Assembleia de
Deus, o juiz Marcelo Bretas, que conduz a Operação Lava-Jato no Rio de Janeiro,
é o nome que o presidente Jair Bolsonaro não citou quando disse ontem, diante
de fiéis em Goiânia, que já está na hora de haver um juiz evangélico no STF.
Bolsonaro e Bretas tornaram-se
próximos nos últimos tempos, com o juiz tendo participado de um coquetel a
convite do presidente.
Não há vagas no Supremo neste
momento, o que só deverá acontecer a partir do próximo ano, quando chegarão à
idade de se aposentar os ministros Celso de Melo e Marco Aurélio Mello.
Como uma das vagas, “a primeira
que aparecer”, nas palavras de Bolsonaro, já está prometida para o ministro da
Justiça, Sergio Moro, Bretas fica, desde já, de olho na segunda.
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