Dirigentes de sete
partidos de oposição - PT, PSOL, PSB, PDT, PCdoB, Rede e PCB - irão
questionar a participação do presidente do STF, Dias Toffoli, em reunião
com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) para defender um pacto em apoio às
reformas encampadas pelo governo; siglas de oposição também irão contestar
manifesto em que contestam a "tibieza" do presidente da Câmara,
Rodrigo Maia (DEM-RJ), que participou da reunião dois dias depois de ser
pessoalmente criticado durante a micareta fascista de apoio a Jair Bolsonaro
As siglas de
oposição também irão contestar manifesto em que contestam a "tibieza"
do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que participou da reunião dois
dias depois de ser pessoalmente criticado durante a micareta fascista de apoio
a Jair Bolsonaro.
Os partidos solicitaram uma reunião com
Toffoli para se manifestar contra sua presença na reunião, já que caberá ao STF
deliberar sobre controvérsias legais acerca das reformas.
"Que pacto é esse? Sobre qual
reforma? Nós também defendemos uma reforma tributária. Mas, certamente, não é a
mesma de Bolsonaro", criticou o presidente do PSOL, Juliano Medeiros.
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