O ministro da Justiça, Sérgio Moro, foi ao Twitter para
atacar a oposição, a quem qualificou como "democrática" apenas entre
aspas; o titular da pasta afirmou que se Fernando Haddad tivesse sido eleito
presidente haveria controle da mídia e do Poder Judiciário; na verdade, em
vários países desenvolvidos, existe regulação dos meios de comunicação -
especialmente das concessões públicas, como as emissoras de TV; "Bom
lembrar que não fosse a vitória eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje
sob 'controle social' da mídia e do Judiciário e que estava expresso no
programa da oposição 'democrática'. Aliás, @jairbolsonaro reafirmou hoje o
compromisso com a liberdade da palavra", disse ele
247 - O ministro
da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, foi ao Twitter na tarde deste
domingo (5) para atacar a oposição, a quem qualificou como “democrática” apenas
entre aspas. No seu post, o titular da pasta afirmou que se Fernando Haddad
tivesse sido eleito presidente haveria controle da mídia e do Poder Judiciário.
nNa verdade, em vários países desenvolvidos, existe regulação dos meios de
comunicação - especialmente das concessões públicas, como as emissoras de TV.
"A resposta às críticas injustas da
imprensa ou das redes sociais não pode jamais ser a censura ou o controle da
palavra. Deve ser o aprofundamento do debate, o livre intercâmbio da idéias. O
esclarecimento e não o silêncio", disse. "Claro, tal liberdade não abrange
ameaças. Não significa também que concordo com excessos ou ofensas a quem quer
que seja, mas apenas que, para essas, não acredito que o remédio seja a
censura", continuou. "No ponto, bom lembrar que não fosse a vitória
eleitoral do Pr Jair Bolsonaro, estaríamos hoje sob 'controle social' da mídia
e do Judiciário e que estava expresso no programa da oposição 'democrática'.
Aliás, @jairbolsonaro reafirmou hoje o compromisso com a liberdade da
palavra", acrescentou.
O ministro começou a sua sequências de
posts dizendo reportar-se "a mensagens sugerindo providências contra
declarações ofensivas contra mim exaradas por suposto comediante em um evento
político-partidário 'Lula livre'. Bem, penso que as declarações de baixo nível
falam mais sobre o ofensor do que sobre mim". "Sou daqueles que ainda
acreditam na liberdade de expressão e na de imprensa. “O debate de assuntos
públicos deve ser sem inibições, robusto, amplo e pode incluir ataques
veementes, cáusticos e algumas vezes desagradáveis ao Governo e às autoridades
governamentais.” (SC US, 1964)".
Nenhum comentário:
Postar um comentário