A ampla quebra de sigilo bancário e fiscal pelo Ministério
Público do Rio de Janeiro pode atingir todo o entorno do senador Flávio
Bolsonaro, filho do presidente e atingir até mesmo a primeira-dama, Michele
Bolsonaro; ontem, Bolsonaro desafiou a Justiça e disse: 'podem vir pra cima'
247 - A ampla quebra de sigilo bancário e fiscal pelo
Ministério Público do Rio de Janeiro pode atingir todo o entorno do senador
Flávio Bolsonaro, filho do presidente e atingir até mesmo a primeira-dama,
Michele Bolsonaro.
Reportagem de Catia Seabra e Italo Nogueira na
Folha de S.Paulo aponta que a investigação poderá ter desdobramentos em outras
apurações no entorno de Flávio Bolsonaro.
Milícias, a atuação do PSL no estado do Rio de
Janeiro, liderado pelo hoje senador Flávio Bolsonaro, a primeira-dama e a
ex-mulher do presidente Bolsonaro podem ser atingidos pela investigação.
A quebra dos sigilos poderá esclarecer episódios
relacionados a esses grupos de pessoas. Um dos mais implicados, o ex-assessor
de Flávo Bolsonaro, Fabrício Queiroz indicou para o gabinete do então deputado
estadual duas parentes de um ex-PM acusado de comandar uma das milícias mais
violentas do Rio.
A investigação pode chegar ao cheque de R$ 24 mil,
correspondente a um pagamento feito por Queiroz à primeira-dama, diz a reportagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário