A crise política, as denúncias de que um dos filho de Jair
Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), formou quadrilha quando era
deputado estadual e o desprestígio do presidente da República fizeram com que o
impeachment passasse a ser discutido nos bastidores políticos, revela a coluna
Painel; soma-se a esse quadro o caos econômico, com desemprego recorde, dólar
acima de R$ 4 e a incapacidade de o governo apresentar propostas
247 - A crise
política e econômica, as denúncias de que o filho do presidente Jair Bolsonaro,
o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), formou quadrilha quando era deputado
estadual, o desprestígio do presidente da República e a insatisfação popular
fizeram com que o impeachment passasse a ser discutido nos bastidores
políticos.
A coluna Painel do jornal Folha de S.Paulo
destaca que "o cenário de fraqueza econômica, instabilidade política e
aprofundamento das apurações contra Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) fez a palavra
impeachment voltar a circular nos Poderes". Mais grave ainda, não se trata
de uma conspiração, diz a coluna mas
de uma constatação resignada diante da força dos fatos.
O fracasso precoce de Bolsonaro é uma
possibilidade sobre a qual há debates entre integrantes dos poderes Legislativo
e Judiciário, todos temerosos do que pode ocorrer com o país na concretização
dessa hipótese.
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