Foto: Isac Nóbrega/PR |
O presidente da República Jair Bolsonaro estará em Curitiba na tarde desta
sexta-feira (10). O evento no Facebook “Bolsonaro
em Curitiba não é bem vindo” ganhou força ontem,
véspera da visita do político à capital paranaense.
São 2,3 mil pessoas confirmadas e 5,2
mil interessadas em participar do protesto contra o governo federal. Entre os
manifestos, estão os recentes cortes na educação – na Universidade Federal do Paraná serão retirados R$ 48 milhões –
e a reforma da Previdência.
Entre outras figuras do atual
governo, Bolsonaro estará acompanhado por Sergio Moro, ministro de Justiça e Segurança Pública.
Os dois são esperados nesta
sexta-feira (10), às 16h, no Palácio Iguaçu, pelo governador do Paraná, Ratinho Júnior (PSD), que ainda receberá os
governadores de Santa Catarina, Comandante Moisés (PSL),
e do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB).
Todos devem firmar um contrato de
cooperação técnica com o governo federal para o funcionamento do Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública da Região
Sul (CIISP-Sul).
AGENDA
NO PARANÁ
Durante a manhã, Jair Bolsonaro é esperado em Foz do Iguaçu. Às
13h, ele e o presidente paraguaio Mario Abdo Benítez vão participar do
lançamento da pedra fundamental da segunda ponte entre Brasil
e Paraguai.
Ela será construída no Rio Paraná, entre a cidade paranaense e
Presidente Franco, cidade paraguaia vizinha à Cidade do Leste, onde fica a
Ponte de Amizade.
É a segunda vez que o presidente estará no Oeste de Paraná neste
ano. No final de fevereiro, ele participou da solenidade de posse do novo
diretor-geral brasileiro da Itaipu, Joaquim Silva e Luna.
SEGUNDO
PROTESTO CONTRA O GOVERNO
Caso aconteça, esse será o segundo protesto contra o atual
governo federal. No final de abril, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles,
sofreu com uma manifestação em Curitiba.
Ele teve que transferir seu pronunciamento sobre o lançamento do
Programa Lixão Zero. A fala estava programada para às 11h da manhã, mas acabou
acontecendo no período da tarde, na sede do governo estadual.
Na época, o Salles sofreu pelo corte de 24% do orçamento
anual previsto para o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis (Ibama).
Com R$ 89,9 milhões a menos, o corte vai atingir
até o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), responsável por
fiscalizar unidades de conversação florestal no Brasil.
Fonte:
Paranaportal
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