Crise econômica aberta pelo golpe de 2016, contra Dilma
Rousseff, tornou desastroso o cenário econômico para os trabalhadores, que não
têm o que celebrar - e sim lutar - neste 1º de Maio, Dia do Trabalho; índice de
desemprego persiste em níveis altos, combinado a vagas informais e a
subutilização de trabalhadores
247 - A crise
econômica iniciada com o golpe de 2016, que tirou do poder ilegalmente a
presidente eleita Dilma Rousseff, tornou desastroso o cenário econômico para os
empresários e trabalhadores, diminuindo o crescimento do Brasil e a expectativa
de avanço para os próximos anos e, consequentemente, o mercado de trabalho.
Nos últimos anos, o índice de desemprego
persiste em níveis altos (12,7%, atingindo 13,4 milhões de brasileiros),
combinado a vagas informais e a subutilização de trabalhadores - o que inclui
brasileiros que gostariam de trabalhar mais horas e os que desistiram de
procurar emprego.
A reforma trabalhista, que entrou em vigor
em novembro de 2017, pelo governo golpista de Michel Temer, prometeu à época
criar 6 milhões de vagas, mas apenas precarizou as relações trabalhistas e a
CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Desde o período da Reforma Trabalhista, o
total de brasileiros ocupados passou de 90,3 nos três primeiros meses de 2018
para 91,9 milhões neste ano - ou seja, 1,6 milhão a mais em um ano.
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