A recessão atual, que foi iniciada em 2015, quando PSDB e MDB
se uniram para criar as condições para o golpe contra a ex-presidente Dilma
Rousseff, já é a mais aguda da história do Brasil e pode ser comparada a uma
depressão, em razão da perda de renda dos brasileiros. O quadro se agrava com a
inaptidão de Jair Bolsonaro para governar e a incapacidade de Paulo Guedes de
apresentar propostas para estimular o crescimento econômico
247 – A aliança entre políticos do PSDB e MDB, como Aécio
Neves, Eduardo Cunha, Michel Temer, José Serra e Fernando Henrique Cardoso,
formada em 2015 para sabotar a economia com o 'quanto pior, melhor' e criar as
condições para golpear a ex-presidente Dilma Rousseff, custou caríssimo ao
País, que caminha para uma depressão econômica.
"Os economistas passaram
os últimos dias avaliando os riscos de o país voltar à recessão ou estar
vivendo um período de estagnação. Na sexta-feira (17), a
consultoria AC Pastore, do ex-presidente do Banco Central Affonso Celso
Pastore, acrescentou um novo item à discussão: o Brasil não apenas está vivendo
a mais lenta retomada da história como caminha para a depressão", aponta reportagem de
Anais Fernandes, na Folha de S. Paulo.
"Em relatório intitulado
'A Depressão Depois da Recessão', a equipe da AC Pastore considera como
principal critério para caracterizar o estado depressivo da economia brasileira
a estagnação da renda per capita. Como o PIB avançou apenas
1,1% em 2017 e também em 2018 e a população do país cresce 0,8% ao ano, o ganho
de renda para cada brasileiro foi de 'magnitude insignificante' no período,
aponta o relatório. No fim de 2018, a renda per capita estava 8%
abaixo do trimestre imediatamente anterior ao início da recessão", aponta
o texto, indicando uma queda de quase 10% em relação ao período pré-golpe.
O quadro se agrava com a
inaptidão de Jair Bolsonaro para governar e a incapacidade de Paulo Guedes de
apresentar propostas para estimular o crescimento econômico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário