Vigor das manifestações desta quinta em defesa da Educação já
era, às 13h, muito maior que o das manifestações dos bolsonaristas do último
domingo; quem reconhece o fato é o G1, das Organizações Globo; 18 Estados
mobilizados neste 30M contra 12 Estados no domingo no mesmo horário; 15M e 30M
são muito mais expressivos que o 26 bolsonarista: a direita perdeu as ruas
247 - O vigor das manifestações desta quinta-feira (30) contra o
corte nas verbas da Educação e em protesto pelos ataques do governo Bolsonaro
às instituições de ensino já era, às 13h, muito maior que o das manifestações
dos bolsonaristas do último domingo. Quem reconhece o fato é um dos principais
veículos das Organizações Globo, o G1. As duas manifestações pela educação, nos
dias 15 e 30 de maio são muito mais expressivas que as do domingo: a direita
perdeu as ruas.
Segundo
levantamento do G1, foram realizadas até 13h manifestações em 55 cidades de 18
Estados mais o Distrito Federal neste 30M; no domingo, os bolsonaristas tinham
desfilado por 52 cidades de 12 Estados e mais o DF. E isso sem contar com as
milionárias verbas que patrocinaram as mobilizações da extrema-direita.
A diferença dos números entre o domingo e
esta quinta-feira deve aumentar e muito em até o começo da noite: enquanto as
manifestações bolsonaristas concentraram-se no período da manhã no dia 26, as
desta quinta acontecerão em sua maioria a partir do meio-fim da tarde. A
maioria das manifestações, em especial nas capitais, está marcada para o
meio-fim da tarde e início da noite. Assim é em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo
Horizonte, Porto Alegre, Manaus, Fortaleza, Vitória, Goiânia, São Luís, Cuiabá,
Campo Grande, Belém, João Pessoa, Curitiba, Recife, Natal, Aracaju e Palmas,
entre centenas de outras.
O que o comparativo do G1 anotado pelo
jornalista George Marques da Fórum indica é que a capilaridade dos protestos do
15M e do 30M é muito superior aos da extrema-direita no domingo passado. Os
números de participantes deverão ser muito superiores.
Com isso, a perspectiva para a greve geral
marcada para 14 de junho é muito melhor que as expectativas iniciais dos
setores democráticos -e muito pior que o pior cenário imaginado pelo governo
Bolsonaro.
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