"O STF pode dar um passo histórico pela criminalização
da LGBTfobia. Infelizmente, o Brasil é o país onde mais ocorrem assassinatos de
integrantes da comunidade LGBTI+. Estamos lidando com vidas", afirmou
a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR)
247 - A
presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), alertou no
Twitter para a necessidade da criminalização da homofobia para evitar mortes
contra a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais ou
Transgêneros).
"Hoje, o STF pode dar um passo
histórico pela criminalização da LGBTfobia. Infelizmente, o Brasil é o país
onde mais ocorrem assassinatos de integrantes da comunidade LGBTI+. Estamos
lidando com vidas", afirmou a congressista no Twitter.
Ao fazer a postagem, a parlamentar
compartilhou uma publicação do UOL apontando que, segundo dados obtidos por
esse portal, "o serviço Disque 100, do governo federal, registrou 4,6
denúncias por dia contra a comunidade LGBT durante o ano de 2018".
"Ao todo, foram feitas 1.685 denúncias, uma ligeira queda de 2,4% em
relação ao ano anterior", disse a publicação.
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