A decisão de quebrar os sigilos bancário e fiscal do senador
Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho de Jair Bolsonaro, atinge também cinco pessoas
que atuaram no gabinete dele e de seu pai – que também pode ser envolvido no
tsunami. A quebra dos sigilos, pedida pelo Ministério Público do Rio de
Janeiro é ampla, atinge um total de 86 pessoas e nove empresas, e tem por
finalidade original investigar a movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta
bancária de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador
247 - A decisão de
quebrar os sigilos bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ),
filho de Jair Bolsonaro, atinge também cinco pessoas que atuaram no gabinete
dele e de seu pai.
A informação é dos repórteres Catia Seabra
e Italo Nogueira, da Folha de S.Paulo: "A quebra dos sigilos bancário e
fiscal na investigação sobre as movimentações financeiras do senador Flávio
Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente da República, atinge ao menos cinco
ex-assessores de Jair Bolsonaro".
Esses assessores trabalharam no gabinete
de Jair Bolsonaro, na Câmara dos Deputados, e no de Flávio, na Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), de janeiro de 2007 a dezembro de 2018.
A quebra dos sigilos, pedida pelo
Ministério Público do Rio de Janeiro é ampla, atinge um total de 86 pessoas e
nove empresas, e tem por finalidade original investigar a movimentação atípica
de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador.
A reportagem lembra que integrantes de órgãos de
controle chamaram de "avassaladora" a devassa de mais de dez anos nas
contas do filho do presidente e de pessoas ligadas a ele. Este cenário se
agrava com a investigação de pessoas que também trabalharam para Jair
Bolsonaro.
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