Ao contrário dos
governos do PT, que priorizaram o crescimento, os cortes e a estagnação
econômica parecem ser as marcas do governo Jair Bolsonaro; após o BC admitir
que existe uma "probabilidade relevante" do PIB ter encolhido no
primeiro trimestre, evidenciando o risco de uma recessão técnica, a queda de 5%
no valor das vendas do Dia das Mães, segunda principal data do varejo, confirma
a paralisia que se soma a uma retração acumulada de 1,7% pelo setor de serviços
nos três primeiros meses do ano
247- Após o Banco
Central admitir que existe uma "probabilidade relevante" da economia
ter encolhido no primeiro trimestre, o que poderá colocar o país oficialmente
na situação de uma recessão técnica (leia no Brasil 247), a queda de% no valor das vendas do Dia
das Mães, segunda principal data do comércio varejista, aponta para um quadro
de estagnação econômica resultante de uma falta de política que alavanque o
ritmo da economia. Além deste fiasco para o varejo, o setor de serviços também
encolheu 0,7%em março, na terceira queda consecutiva, acumulando uma retração
de 1,7% nos três primeiros meses do ano.
Segundo a Associação Brasileira de
Lojistas de Shopping (Alshop), os consumidores gastaram 5% menos que no mesmo
período do ano passado, evitando fazer dívidas em carnês ou no cartão de
crédito, apesar do aumento de 4% na vendas, ante a o Dia das Mães do ano
passado. O ticket médio de um ano para o outro encolheu cerca de 10%.
"Aquelas pessoas que já conseguiram melhorar o seu nível de endividamento
não querem assumir novos riscos, logo, na compra de algum presente, procuraram
aliar à sua disponibilidade de gasto menor", disse o diretor institucional
da Alshop, Luís Augusto Ildefonso da Silva ao portal G1
A tendência de retração também se estende
a outros setores da economia. Segundo o IBGE, o volume do setor de serviços vem
encolhendo desde o início do governo Jair Bolsonaro. A queda de 0,7% em março,
elevou para 1,7% a retração acumulada do setor ao longo do primeiro trimestre.
Na comparação com março de 2018, o tombo chegou a 2,3%.
Além disso, a receita nominal do setor de
serviços caiu 0,6% na passagem de fevereiro para março, apesar de registrar
alta de 1,1% na comparação sobre o mesmo mês do ano passado.
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