O cientista político Alberto Carlos Almeida avalia que ao
texto compartilhado pelo presidente Jair Bolsonaro em grupos de WhatsApp nesta
sexta-feira, 27, indica uma possibilidade de renúncia; "É sim uma carta de
renúncia, mas vinda de Bolsonaro pode ser qualquer coisa. Ele é muito burro:
não conhece a língua portuguesa, não sabe utilizar símbolos, não entende dos detalhes
da política. Assim, para ele, essa carta pode ser qualquer
coisa", disse Almeida pelo Twitter
247 - O cientista político Alberto Carlos Almeida avalia que
ao texto compartilhado pelo presidente Jair Bolsonaro em grupos de WhatsApp
nesta sexta-feira, 27, indica uma possibilidade de renúncia.
"É sim uma
carta de renúncia, mas vinda de Bolsonaro pode ser qualquer coisa. Ele é muito
burro: não conhece a língua portuguesa, não sabe utilizar símbolos, não entende
dos detalhes da política. Assim, para ele, essa carta pode ser qualquer
coisa", disse Almeida pelo Twitter.
"Quem tem a vocação para a política,
não renuncia. É renunciado. O sistema político não obriga ainda a renúncia de
Bolsonaro. Se ele o fizer é porque não gosta realmente de política", acrescentou.
O texto distribuído por Jair Bolsonaro
lembra a retórica de Jânio Quadros e insinua as hipóteses de um golpe de Estado
para implantar um Estado policial ou a renúncia.
O texto, que ele diz ser de "autor
desconhecido", usa a expressão "corporações" sem nomeá-las,
quase num sinônimo das "forças ocultas" a que se referia Jânio
Quadros; ao introduzir o texto para os grupos, ele diz que "o Sistema vai
me matar". Políticos consideraram a iniciativa de Bolsonaro grave e preocupante
(leia mais no Brasil 247).
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