"Estamos discutindo em cada Estado, não só em torno da
unidade dos sindicatos, mas também para ganhar a sociedade para essa
discussão", afirmou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos
Gonçalves Juruna; próximo dia 14 terá greve contra a proposta de reforma da
Previdência; sindicalistas também criticam o desemprego
247 - "Estamos discutindo em cada Estado, não só
em torno da unidade dos sindicatos, mas também para ganhar a sociedade para
essa discussão", afirmou o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos
Gonçalves Juruna, sobre as estratégias das centrais sindicais para a greve
geral prevista para o dia 14 de junho contra a proposta de reforma da
Previdência do governo Jair Bolsonaro. Os sindicalistas também criticam o
desemprego e reforçam a bandeira pela Educação pública.
De acordo com a
Jovem Pan, até o dia da greve, a agenda dos sindicalistas inclui plenárias
estaduais para mobilização e também o apoio à segunda manifestação da União
Nacional dos Estudantes (UNE), prevista para o dia 30, em resposta aos cortes
de verba na Educação.
O índice de desemprego está em 12,7% (13,4
milhões de desempregados), de acordo com dados divulgados pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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