Nas investigações sobre o desvio de recursos públicos por
parte de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual, o Ministério Público do
Rio de Janeiro pediu e obteve a quebra dos sigilos bancário e fiscal de duas
tesoureiras do diretório estadual do PSL
247 - Nas
investigações sobre o desvio de recursos públicos por parte de Flávio Bolsonaro
quando era deputado estadual, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu e
obteve a quebra dos sigilos bancário e fiscal de duas tesoureiras do diretório
estadual do PSL.
O diretório é presidido pelo senador
Flávio Bolsonaro, cujos sigilos também foram quebrados. O Ministério Público
está apurando indícios da prática de "rachadinha", ou seja, a
devolução de parte do salário pago a assessores, no gabinete do então deputado estadual
entre 2007 e 2018.
As informações estão em reportagem de
Bernardo Mello e Juliana Dal Piva, no jornal O Globo.
"Valdenice de Oliveira Meliga,
tesoureira-geral do partido nas últimas eleições, e Alessandra Cristina
Ferreira de Oliveira, atual primeira-tesoureira, foram incluídas no pedido do
MP por sua atuação como assessoras de Flávio na liderança do PSL na Alerj no
último ano, período em que acumulavam ainda a responsabilidade pelas contas do
partido", informa a reportagem.
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