quarta-feira, 22 de maio de 2019

Caso Flávio Bolsonaro: Ministério Público quebra sigilo de tesoureiras do PSL do Rio


REUTERS/Adriano Machado
Nas investigações sobre o desvio de recursos públicos por parte de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu e obteve a quebra dos sigilos bancário e fiscal de duas tesoureiras do diretório estadual do PSL
247 - Nas investigações sobre o desvio de recursos públicos por parte de Flávio Bolsonaro quando era deputado estadual, o Ministério Público do Rio de Janeiro pediu e obteve a quebra dos sigilos bancário e fiscal de duas tesoureiras do diretório estadual do PSL.
O diretório é presidido pelo senador Flávio Bolsonaro, cujos sigilos também foram quebrados. O Ministério Público está apurando indícios da prática de "rachadinha", ou seja, a devolução de parte do salário pago a assessores, no gabinete do então deputado estadual entre 2007 e 2018.
As informações estão em reportagem de Bernardo Mello e Juliana Dal Piva, no jornal O Globo.
"Valdenice de Oliveira Meliga, tesoureira-geral do partido nas últimas eleições, e Alessandra Cristina Ferreira de Oliveira, atual primeira-tesoureira, foram incluídas no pedido do MP por sua atuação como assessoras de Flávio na liderança do PSL na Alerj no último ano, período em que acumulavam ainda a responsabilidade pelas contas do partido", informa a reportagem.


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