Um dia após uma
mobilização histórica, realizada em todos os estados brasileiros, Bolsonaro,
dos EUA, diz que as investigações contra ele e sua família são feitas para
atingi-lo; "Façam justiça! Querem me atingir? Venham pra cima de mim!
Querem quebrar meu sigilo, eu sei que tem que ter um fato, mas eu abro o meu
sigilo. Não vão me pegar", afirmou
247 - Um dia após uma
mobilização histórica em defesa da educação, realizada em todos os estados
brasileiros nesta quinta-feira 16 e levando cerca de 2 milhões de pessoas às
ruas, o presidente Jair Bolsonaro voltou a desafiar a Justiça e o povo
brasileiro, afirmando que as investigações contra ele e sua família são feitas
para atingi-lo. Mais cedo, ele já havia dito que o inquérito
do Ministério Público do Rio de Janeiro busca "esculachar"
seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
"Façam justiça! Querem me atingir?
Venham pra cima de mim! Querem quebrar meu sigilo, eu sei que tem que ter um
fato, mas eu abro o meu sigilo. Não vão me pegar", afirmou. Em seguida,
classificou como "ilegais" as decisões do MP, que segundo ele,
quebrou de forma irregular o sigilo de seu filho.
"É a jogadinha, quebraram o sigilo
bancário dele [Flávio] desde o ano passado e agora, para dar um verniz de
legalidade, quebraram oficialmente o sigilo dele. Mais, se eu não me engano, 93
pessoas [...] O objetivo, querem me atingir? Quebrou o sigilo bancário desde o
ano passado. Isso aí é ilegalidade. O que diz a jurisprudência? Eu não sou advogado,
nulidade de processo. Fizeram aquilo pra prejudicar".
Ele voltou a insinuar perseguição do órgão
investigativo e da imprensa. "Desde o começo do meu mandato o pessoal está
atrás de mim o tempo todo, usando a minha família", disse. "Por que
isso? Eu me pergunto, por que isso? Qual a intenção disso? 93 pessoas? Eu não
quero acusar outras pessoas de nada não, mas está escandaloso esse negócio, tá
escandaloso", disparou.
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