Em sua primeira entrevista, o ministro da Educação ataca os
eleitores do Partido dos Trabalhadores: "Uma pessoa que sabe ler e
escrever e tem acesso à internet não vota no PT", diz Weintraub, para quem
o partido é um "inimigo" que deve ser impedido de voltar; as opiniões
do novo ministro são reveladoras de que o obscurantismo vai continuar sendo o
principal ingrediente da ação do MEC durante o governo Bolsonaro; o
contraste com as forças democráticas e progressistas é flagrante: enquanto
o PT lançou um professor universitário, o candidato de Weintraub, hoje
presidente, tem uma postura anti-intelectual
247 - Em sua
primeira entrevista, o ministro da Educação ataca os eleitores do Partido dos
Trabalhadores: "Uma pessoa que sabe ler e escrever e tem acesso à internet
não vota no PT", diz Weintraub, para quem o partido é um
"inimigo" que deve ser impedido de voltar. As opiniões do novo
ministro são reveladoras de que o obscurantismo vai continuar sendo o principal
ingrediente da ação do MEC durante o governo Bolsonaro.
Em entrevista ao jornal O Estado de
S.Paulo, o novo ministro explicita seu alinhamento com a direita: "O
presidente Jair Bolsonaro é uma bandeira. Atrás dessa bandeira, há vários
grupos: monarquistas, militares, evangélicos, liberais e olavistas".
Ataca o PT e o comunismo. Ressalvando que
não é "caçador de comunista", afirma que quer a "redenção
dele", "confrontar com força, mas ideologicamente, verbalmente".
Para ele o PT é "movimento totalitarista obscurantista [que] busca
destruir a história".
Weintraub diz que ficará vigilante a
"tudo que sair" do Ministério, como livros didáticos, e estará atento
a "sabotagens".
Sobre a pasta, o novo ministro diz que
Bolsonaro pediu "para entregar resultado, gestão".
Nenhum comentário:
Postar um comentário