A Justiça de São Paulo determinou nesta segunda-feira (15) o
bloqueio dos bens do ex-governador e atual presidente nacional do PSDB, Geraldo
Alckmin; o juiz Alberto Alonso Muñoz, da 13ª Vara da Fazenda Pública de São
Paulo, atendeu a um pedido do Ministério Público de São Paulo feito em ação
civil pública, informou a Folha de S. Paulo
247 - A Justiça de
São Paulo determinou nesta segunda-feira (15) o bloqueio dos bens do
ex-governador e atual presidente nacional do PSDB, Geraldo Alckmin. O juiz
Alberto Alonso Muñoz, da 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, atendeu a um
pedido do Ministério Público de São Paulo feito em ação civil pública, informou
a Folha
de S. Paulo. Cabe recurso.
"O processo se refere à investigação
de improbidade administrativa decorrente de repasses da Odebrecht para a
campanha do tucano em 2014, quando foi reeleito governador. Os valores não
teriam sido declarados à Justiça Eleitoral. O montante seria de R$ 7,8 milhões
—R$ 9,9 milhões atualizados. Muñoz ordenou o bloqueio de R$ 39,7 milhões dos
investigados, incluindo Alckmin", informa a reportagem.
"Segundo o Ministério Público, a
Odebrecht, por meio do diretor de Infraestrutura, Benedicto Barbosa da Silva, e
o superintendente de São Paulo e região Sul, Luiz Antônio Bueno Júnior, teriam,
entre 2013 e 2014, 'escolhido candidatos a governador e deputados estaduais que
correspondessem a suas pretensões', escreve o juiz", com o objetivo,
segundo a Promotoria, "de beneficiar a empreiteira em licitações,
contratos, obras públicas e parcerias público-privadas por meio de
contribuições clandestinas (não declaradas à Justiça Eleitoral)", informa
a Folha de S. Paulo.
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