Com forte estratégia da oposição na Comissão de Constituição
e Justiça (CCJ), que conseguiu adiar para o dia 23 a discussão da proposta da
reforma da Previdência, o governo Bolsonaro saiu duramente derrotado nesta
quarta-feira 17; "Horas na CCJ, obstrução aguerrida do PSOL e nossa
oposição mais que presente contra essa reforma que retira direitos e precariza
ainda mais a vida do povo trabalhador nesse país. Seguimos na
resistência", postou a deputada Talíria Petrone (PSOL); "A oposição é
firme e vence. O governo Bolsonaro é da maldade e da incompetência",
celebrou a deputada Maria do Rosário (PT-RS)
247 - Com forte
estratégia da oposição na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), da Câmara
dos Deputados, que conseguiu adiar para o dia 23 a discussão da proposta da
reforma da Previdência, o governo Jair Bolsonaro saiu duramente derrotado nesta
quarta-feira 17. O governo dava como certa a aprovação da reforma hoje.
O relator, Delegado Marcelo Freitas
(PSL-MG), pediu o adiamento da votação. Na semana passada, ele havia
apresentado um parecer recomendando a aprovação total do projeto do governo
Bolsonaro. No entanto, diversos parlamentares da Comissão pedem mudanças na
proposta já na primeira etapa.
"Aliados do governo disseram que vão
começar a sessão da CCJ hoje já votando a reforma da previdência e que
"não saem enquanto não for aprovada". Com o povo contra, a oposição
forte e o governo desarticulado, veremos quem resiste mais tempo. Pra cima. Nem
um direito a menos", postou a deputada Talíria Petrone (PSOL-RJ).
"O Relator sumiu. As alterações em
curso precisam ser analisadas. Em nome dos direitos do povo brasileiro, essa
sessão da CCJ não pode continuar. A oposição é firme e vence. O governo
Bolsonaro é da maldade e da incompetência. Olha nossa linha de frente na
luta!", escreveu Maria do Rosário (PT-RS).
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