Governo Jair Bolsonaro, que vem acumulando fracassos na área
econômica, já está jogando para baixo as previsões da economia; segundo
estimativas do mercado financeiro, o PIB tende a cair e registrar um desempenho
negativo no primeiro trimestre, algo que não acontece desde o último trimestre
de 2016, depois do golpe contra Dilma Roussef, quando o recuo foi de 0,6%; as
previsões seguem-se às notícias sobre o fraco desempenho do PIB em
fevereiro, que recuou 0,73% em fevereiro, e 13,1 milhões de desempregados
247 - Governo Jair
Bolsonaro, que vem acumulando fracassos na área econômica, já está jogando para
baixo as previsões da economia; segundo estimativas do mercado financeiro, o
PIB tende a cair e registrar um desempenho negativo no primeiro trimestre, algo
que não acontece desde o último trimestre de 2016, depois do golpe contra Dilma
Roussef, quando o recuo foi de 0,6%. As previsões seguem-se às notícias sobre
o fraco desempenho do PIB em fevereiro, que recuou 0,73% em fevereiro, e
13,1 milhões de desempregados.
Segundo dados do Banco Central, a queda do
Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br) que funciona como uma prévia do
PIB, em fevereiro foi a maior desde maio de 2016. Em janeiro, o IBC-Br havia
registrado uma contração de 0,31%. Para os bancos Itaú Unibanco, Santander e
Fator, estas projeções devem levar a uma queda no PIB do primeiro trimestre.
Segundo análises do banco Fator, a queda
deve chegar a 0,2% no trimestre quando em comparação com último trimestre do
ano passado. O Itaú anunciou a revisão de suas projeções na última sexta-feira,
de uma alta de 0,3% para uma queda de 0,1% - o que derrubou a projeção anual de
crescimento de 2% para 1,3%. Já o Bradesco, avalia que a retração da economia
ao longo do primeiro trimestre deste ano deve ser de 0,1%.
Segundo reportagem do jornal O Estado de S.
Paulo, os analistas apontam que os principais sinais do fraco
desempenho da economia estão no baixo consumo de energia, queda na confiança de
empresários e investidores, menor uso da capacidade instalada das empresas,
estagnação da indústria, estabilidade no consumo do varejo e queda na atividade
do setor de serviços.
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