quarta-feira, 10 de abril de 2019

Depois de “conje”, Moro ataca português novamente com “rugas”



Em entrevista ao Programa do Bial, o ministro Sérgio Moro voltou a cometer erros na língua portuguesa; ao falar sobre a relação com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, Moro usou a palavra "rugas" ao invés de "rusgas"; "No fundo, essas rugas pontuais, em política, podem acontecer", disse; Moro também empregou, em três ocasiões, o verbo "haviam" no plural no sentido de "existiam", o que é incorreto, porque o verbo haver neste significado é impessoal, ou seja, deve ser conjugado apenas na terceira pessoa do singular
247 - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, concedeu entrevista ao jornalista Pedro Bial, levada ao ar na madrugada desta quarta-feira, 10, no Programa do Bial, da TV Globo. 
Além de ter classificado como "incidente" o fuzilamento do músico negro Evaldo Rosa dos Santos com 80 tiros por militares do Exército, o ex-juiz da Lava Jato voltou a cometer erros na língua portuguesa. 
Ao falar sobre a relação com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que ficou irritado após ser cobrado pelo ministro para tramitação de seu pacote anticrime, Moro usou a palavra "rugas" ao invés de "rusgas". "No fundo, essas rugas pontuais, em política, podem acontecer", disse Moro. 























Além desta, o ministro da Justiça também empregou, em três ocasiões, o verbo "haviam" no plural no sentido de "existiam". O que é incorreto, porque o verbo haver neste significado é impessoal, ou seja, deve ser conjugado apenas na terceira pessoa do singular, qualquer que seja o tempo (há, houve, havia, houvera, houver, houvesse etc.)
Antes destas derrapadas no idioma, Sérgio Moro viralizou nas redes sociais ao falar a palavra "conje" ao invés de "cônjuge", e dizer que alguém pode estar "sobre violenta emoção", ao invés de "sob" violenta emoção. 



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