Em entrevista ao Programa do Bial, o ministro Sérgio Moro
voltou a cometer erros na língua portuguesa; ao falar sobre a relação com o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia, Moro usou a palavra "rugas" ao
invés de "rusgas"; "No fundo, essas rugas pontuais, em política,
podem acontecer", disse; Moro também empregou, em três ocasiões, o
verbo "haviam" no plural no sentido de "existiam", o que é
incorreto, porque o verbo haver neste significado é impessoal, ou seja,
deve ser conjugado apenas na terceira pessoa do singular
247 - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro,
concedeu entrevista ao jornalista Pedro Bial, levada ao ar na madrugada desta
quarta-feira, 10, no Programa do Bial, da TV Globo.
Além de ter
classificado como "incidente" o fuzilamento do músico negro Evaldo
Rosa dos Santos com 80 tiros por militares do Exército, o ex-juiz da Lava Jato
voltou a cometer erros na língua portuguesa.
Ao falar sobre a relação com o presidente
da Câmara, Rodrigo Maia, que ficou irritado após ser cobrado pelo ministro para
tramitação de seu pacote anticrime, Moro usou a palavra "rugas" ao
invés de "rusgas". "No fundo, essas rugas pontuais, em política,
podem acontecer", disse Moro.
Além desta, o ministro da Justiça também empregou, em três ocasiões, o verbo "haviam" no plural no sentido de "existiam". O que é incorreto, porque o verbo haver neste significado é impessoal, ou seja, deve ser conjugado apenas na terceira pessoa do singular, qualquer que seja o tempo (há, houve, havia, houvera, houver, houvesse etc.)
Antes destas derrapadas no idioma, Sérgio
Moro viralizou nas redes sociais ao falar a palavra "conje" ao invés
de "cônjuge", e dizer que alguém pode estar "sobre violenta emoção",
ao invés de "sob" violenta emoção.
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