PT deverá ingressar com representação na Corregedoria da
Polícia Federal contra o agente Danilo Campetti, que escoltou o ex-presidente
Lula utilizando um distintivo da polícia de Miami; além disso, o policial
federal postou em redes sociais mensagens de apoio ao então candidato Jair
Bolsonaro; "O problema não é o mesmo policial que fez a escolta do Lula
ter feito a segurança do Bolsonaro nas eleições. O grave é o engajamento
político do policial pró-Bolsonaro. É caso de corregedoria. Vamos tomar providências.
E pedir explicações do porque ostentar o símbolo da polícia americana",
escreveu a presidente do PT, Gleisi Hoffmann
247 - O PT deverá
ingressar com representação na Corregedoria da Polícia Federal contra
o policial federal Danilo Campetti, que escoltou o ex-presidente Lula
durante o velório do menino Arthur Araújo Lula da Silva, utilizando um
distintivo da polícia de Miami/S.W.A.T (a divisão de armas e táticas especiais
da polícia norte-americana) em seu colete à prova de balas.
O
anúncio foi feito pela presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann.
Danilo Campetti atuou na equipe que protegeu o então candidato do PSL Jair
Bolsonaro e por diversas vezes postou em redes sociais mensagens de apoio ao
Bolsonaro, a quem se referia como “capitão” e usava a hashtag “#mito” (leia mais).
"O
problema não é o mesmo policial que fez a escolta do Lula ter feito a segurança
do Bolsonaro nas eleições. O grave é o engajamento político do policial
pró-Bolsonaro. É caso de corregedoria. Vamos tomar providências. E pedir
explicações do porque ostentar o símbolo da polícia americana", escreveu
ela no Twitter, prometendo apurar o ato.
O
agente Danilo Campetti atua em uma divisão tática da Polícia Federal (PF)
e fez cursos de especialização nos Estados Unidos, de onde teria recebido o
distintivo.
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