Fernando Haddad, neste sábado (23), apontou que a maior crise
pela qual passa o governo de Jair Bolsonaro é no MEC; com o ministro da
Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, desautorizado a nomear integrantes da sua
própria equipe e podendo cair a qualquer momento, o ex-prefeito de São Paulo
foi categórico: "o presidente não tem pulso para demitir e o ministro não
tem vergonha na cara para demitir-se"
247 - Fernando Haddad, neste sábado (23), apontou que a maior
crise pela qual passa o governo de Jair Bolsonaro é no MEC. Com o ministro
da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, desautorizado a nomear integrantes da sua
própria equipe e podendo cair a qualquer momento, o ex-prefeito de São Paulo
foi categórico: "o presidente não tem pulso para demitir e o ministro não
tem vergonha na cara para demitir-se".
"O ministro
da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, foi desautorizado a nomear integrantes da
sua própria equipe. A ordem partiu do Palácio do Planalto, depois de o
professor colombiano divulgar dois nomes para a secretaria executiva da pasta,
em seguida vetados pelo presidente Jair Bolsonaro", informa a jornalista
Lígia Formenti, sobre o caos instalado no Ministério da Educação.
"Desgastado,
Vélez tenta se manter no cargo, mas é intensa a movimentação para que um substituto
seja encontrado. Enquanto avalia a situação, Bolsonaro decidiu assumir a
condução para o desfecho da crise do MEC. Um exemplo da falta de respaldo
de Vélez foi a tentativa frustrada de nomear a pastora Iolene Lima como
secretária executiva. Ela foi desconvidada para o posto nesta sexta-feira, 22,
após sua indicação ter sido vinculada à primeira-dama, Michelle Bolsonaro. As
duas frequentam a mesma igreja", aponta ainda a jornalista, em reportagem publicada no Estado de S.
Paulo.
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