A Prefeitura de São Paulo informou que mais de 6 mil vagas de
emprego estão sendo oferecidas em vários setores, o que reuniu um mutirão do
emprego, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e
Trabalho e o Sindicato dos Comerciários, nesta manhã, no centro da cidade; a
fila gigantesca revela destruição econômica do Brasil, que, em dezembro de
2014, vivia a plena geração de postos de trabalho, com taxa de desemprego de
4,3% no governo Dilma Rousseff; após a Lava Jato e sabotagem ao governo Dilma,
que foi golpeada, a taxa foi para 13%
247 - A Prefeitura de São Paulo informou que mais de 6 mil
vagas de emprego estão sendo oferecidas em vários setores, o que reuniu um
mutirão do emprego, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento
Econômico e Trabalho e o Sindicato dos Comerciários, na manhã desta terça-feira
(26) no Vale do Anhangabaú, no centro da capital paulista. A fila gigantesca
revela destruição econômica do Brasil, que, em dezembro de 2014, vivia o plena
geração de postos de trabalho, com taxa de desemprego de 4,3% no governo Dilma
Rousseff, conforme dados divulgados em janeiro do ano seguinte pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o menor índice da série
histórica, iniciada em março de 2002. Após a Operação Lava Jato e sabotagem ao
governo Dilma, que foi golpeada, a taxa foi para 13%, chegando a este
percentual pelo menos até o primeiro trimestre de 2018. A taxa ficou em 12% até
o trimestre encerrado em janeiro de 2019, informou o IBGE.
Das vagas
oferecidas, 1.179 serão para operador de telemarketing, mil para operador de
loja, 200 para operador de supermercado e 10 senhas distribuídas. "Essa
união tem um único objetivo: oferecer à população uma oportunidade de
reconquistar sua posição no mercado de trabalho. Com a diversidade de vagas
oferecidas, os interessados podem se candidatar a uma oportunidade em que já
têm experiência ou até mesmo para uma nova área de atuação”, disse a secretária
de Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Aline Cardoso, segundo relato da
Agência Brasil.
O fato
é que a agenda do presidente Jair Bolsonaro, assim como a de Michel Temer,
prevê cortes de direitos para diminuição de custos por parte dos empresários,
mas não elabora proposta concreta para manter o nível de consumo elevado e
retomar o crescimento econômico. Quase 2 milhões de jovens perderam vagas
formais de trabalho nos últimos anos, apontou um levantamento feito por Cosmo
Donato, economista da LCA Consultores, com base nos microdados da Pnad, a
pesquisa por amostra de domicílios do IBGE, publicado pela jornalista
Flavia Lima, em reportagem publicada na Folha.
Reforma
Trabalhista, que prevê o chamado contrato temporário de trabalho (sem jornada
regular), mais um número próximo de 40 milhões de trabalhadores na
informalidade e o congelamento de investimento público formam um tripé crucial
para deixar a economia estagnada. Se não bastassem as estatísticas
desanimadoras, Bolsonaro afirmou, durante encontro com empresários chilenos,
que no Brasil, deve-se chegar a uma situação que ele definiu como "beirar
a informalidade". Sinal amarelo continua aceso.
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