Rechaçado pela maioria dos especialistas no país como
inconstitucional, o fundo de R$ 2,5 bilhões da Lava Jato pode ser derrubado
pelo Congresso Nacional; a movimentação na Câmara mexeu com vários partidos que
consultam seus advogados sobre o tema, informa a jornalista Mônica Bergamo; até
aqui, o entendimento das legendas que defendem a intervenção do parlamento
é que a Lava Jato tenta criar um "estado paralelo" ao escolher as
entidades que administrariam o fundo bilionário; na defensiva, o procurador
Deltan Dallagnol diz que estão sendo espalhadas 'fake news' sobre o assunto
247 - Rechaçado pela maioria
dos especialistas no país como inconstitucional, o fundo de R$ 2,5 bilhões da
Lava Jato pode ser derrubado pelo Congresso Nacional. A movimentação na Câmara
nesse sentido mexeu com vários partidos que, neste momento, consultam seus advogados sobre o tema, informa a
jornalista Mônica Bergamo. Até aqui, o entendimento
das legendas que defendem a intervenção do parlamento é que a Lava Jato tenta
criar um "estado paralelo" ao escolher as entidades que
administrariam o fundo bilionário.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca
que "os recursos, por essa visão, são
públicos e deveriam ir para a União. Já a sua destinação final teria que passar
pelo Congresso, que aprova o orçamento."
E
acrescenta: "o procurador Deltan Dallagnol diz que estão sendo espalhadas
'fake news' sobre o acordo. Segundo ele, os recursos devem ser revertidos para
'toda a sociedade brasileira': ela é que teria sido lesada pela corrupção —e
não a União."
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