sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Venezuela recebe toneladas de medicamentos enviados por países amigos


O ministro da Saúde venezuelano, Carlos Humberto Alvarado González, comunicou que a ajuda humanitária composta por medicamentos provenientes de países aliados chegou à Venezuela; "Apesar do bloqueio, o governo bolivariano através dos acordos com Cuba, China, Rússia, Palestina, Turquia, e a cooperação com as organizações multilaterais da ONU, tais como Organização Pan-Americana da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância, Fundo de População das Nações Unidas, entre outros, está dando resposta às necessidades de saúde da população", escreveu Alvarado em sua conta no Twitter
247, com Sputnik - O ministro da Saúde venezuelano, Carlos Humberto Alvarado González, comunicou que a ajuda humanitária composta por medicamentos provenientes de países aliados chegou à Venezuela.
"Apesar do bloqueio, o governo bolivariano através dos acordos com Cuba, China, Rússia, Palestina, Turquia, e a cooperação com as organizações multilaterais da ONU, tais como Organização Pan-Americana da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância, Fundo de População das Nações Unidas, entre outros, está dando resposta às necessidades de saúde da população", escreveu Alvarado em sua conta no Twitter.
Segundo detalhou o canal Telesur, só nesta quarta-feira (13), foram entregues no porto de La Guaira 64 contêineres com 933 toneladas dos medicamentos e de equipamentos.
Ao todo, de acordo com Alvarado, desde o início do ano chegaram ao país 99 contêineres com medicamentos e equipamento no valor de 28 milhões de euros (117 milhões de reais), enquanto em 2018, a Venezuela recebeu 918 contêineres com a ajuda humanitária avaliada em 254 milhões de euros (1.06 milhão de reais).
A oposição da Venezuela insiste na abertura imediata dos canais para a entrega da ajuda humanitária proveniente dos EUA, que está sendo concentrada na fronteira entre a Venezuela e Colômbia, na área da ponte de Las Tienditas.
As autoridades venezuelanas dispensaram a ajuda humanitária dos EUA, qualificando-a como "um show na fronteira".


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