Investimento é da
ordem de R$ 70 milhões; primeiro trecho de 3,5 km está com obras em estágio
avançado
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(Foto: Profeta) |
O início da
segunda etapa do projeto de duplicação do contorno sul de Apucarana, foi pauta
de reunião hoje (terça-feira – 26/02) entre o prefeito Junior da Femac e
engenheiros da Concessionária CCR Rodonorte. A primeira etapa da duplicação no
sentido Maringá-Curitiba, partindo do acesso ao 10º BPM até a interseção com a
Rua Cristiano Kussmaul (estrada para Rio Bom), está bastante adiantada, neste
trecho de 3,5 quilômetros.
Prevista no contrato de concessão, a
previsão dos técnicos é de que as obras de duplicação do contorno sul de
Apucarana sejam concluídas em 2021. O investimento previsto é de
aproximadamente R$70 milhões.
Nas próximas semanas, a Rodonorte inicia a
segunda etapa, que compreende o trecho de 7,5 quilômetros que vai da Cristiano
kussmaul até o novo viaduto, na região do Parque Industrial Sul. “Para
viabilizar a obra, serão feitas 33 desapropriações pelo Departamento de
Estradas de Rodagem (DER), sendo que 6 delas são de áreas do município. Por
isso a necessidade de agilizar estes trâmites para dar encaminhamento às
obras”, explica Junior da Femac.
O prefeito lembra que em toda a duplicação
do contorno sul estão previstas duas obras de arte. “São os viadutos nos
acessos à estrada do Rio Bom, à subestação da Copel, incluindo as vias
marginais”, informa.
O engenheiro Luiz Carlos Fernandes – que
esteve acompanhado dos engenheiros Pedro Afonso e Melissa Maronezi – revelou
que os dois trechos de duplicação do contorno sul de Apucarana são obras
distintas e que serão executadas simultaneamente. Segundo ele, a preocupação no
momento é encaminhar a liberação das áreas de desapropriações. Ele avalia que a
duplicação do contorno sul é muito aguardada não só pelos apucaranenses, mas
por todos os usuários da rodovia que, na prática, liga Curitiba a toda a região
de Maringá.
“O nosso Contorno Sul também está
localizado em uma área estratégica de expansão da cidade, que já vive um
crescimento industrial e residencial”, pontua o prefeito Junior da Femac. De
acordo com ele, além dos loteamentos industriais, novo cemitério municipal,
operacionalização do aterro sanitário, já existem na prefeitura solicitações
para liberação de novos loteamentos residenciais para a região.
“Em poucos anos teremos milhares de
pessoas precisando transpor o contorno diariamente, e isso gera uma preocupação
para o futuro. Se hoje já há um grande fluxo de veículos, ao avaliarmos essa
expansão em longo prazo, precisamos ter muito zelo na duplicação para que ela
seja executada de forma a atender as necessidades da cidade para os próximos anos”,
argumenta Júnior.
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