A Justiça Federal aceitou a denúncia por lavagem de dinheiro
e tornou réus o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), a ex-primeira-dama
Fernanda Richa, um dos filho do casal, André Richa, e o contador dela, Dirceu
Puppo na Operação Lava Jato; segundo o MPF, o tucano recebia propina das
concessionárias de pedágio no Paraná e lavava o dinheiro comprando imóveis que
eram colocados no nome da Ocaporã, Administradora de Bens
247 - A Justiça Federal aceitou,
na noite de quarta-feira (13), a denúncia por lavagem de dinheiro e tornou réus
o ex-governador do Paraná Beto Richa (PSDB), a ex-primeira-dama Fernanda Richa,
um dos filhos do casal, André Richa, e o contador dela, Dirceu Puppo na
Operação Lava Jato. Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o tucano
recebia propina das concessionárias de pedágio no Paraná e lavava o dinheiro
comprando imóveis que eram colocados no nome da Ocaporã, Administradora de
Bens.
Fernanda
Richa é dona dessa empresa, junto com os filhos André e Marcello Richa.
Neste
processo promotores investigam a compra de um terreno em um condomínio em
Curitiba, em 2012. André Richa e Dirceu Puppo, que atuava como administrador da
Ocaporã, acertaram a compra.
De
acordo com o MPF, o valor da compra foi de R$ 1.950 milhão - desse total, André
Richa pagou R$ 930 mil em dinheiro vivo, mas na escritura o valor que consta é
o de R$ 505 mil. O imóvel ficou em nome da Ocaporã.
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