Jornalista destaca que "essa não é uma questão
irrelevante"; "Se ela mesma admite que inexiste nexo entre os
contratos da Petrobras e o imóvel, então o caso não deveria estar na 13º Vara
Federal de Curitiba", observa; Reinaldo diz ainda que há menos
vínculos entre o sítio e contratos da Petrobrás do que entre Flávio Bolsonaro e
Fabrício Queiroz
247 - O jornalista Reinaldo Azevedo destaca em texto sobre
a nova condenação do ex-presidente Lula, no caso do sítio em Atibaia, que a
própria juíza que assinou a sentença, Gabriela Hardt, admite que há falta de
nexo entre o caso e a Petrobrás, o que tiraria o processo da Vara de Curitiba,
como determinou o STF.
"Noto
que a juíza admite que inexiste o vínculo e joga para Lula a responsabilidade
de explicar por que os empreiteiros reformaram o sítio. Ocorre que essa não é
uma questão irrelevante: se ela mesma admite que inexiste nexo entre os
contratos da Petrobras e o imóvel, então o caso não deveria estar na 13º Vara
Federal de Curitiba. Moro não poderia ter sido o juiz. Nem ela", diz ele.
Ele diz
ainda que há menos vínculos entre o sítio e contratos da Petrobrás do que entre
Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz. "Os bolsonaristas e governistas no
geral babaram de satisfação. Calma, Robespierres de Banânia! A vez de vocês vai
chegar! E vão, então, experimentar o sistema penal de seu gosto. Uma coisa é
certa: há menos vínculos entre o sítio de Atibaia e os contratos da Petrobras
do que entre Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz, por exemplo".
Leia aqui a
íntegra.
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