O
vencedor foi o Consórcio Patrimônio SP, que reúne a empresa Progen e o fundo de
investimentos Savona
Paulo Whitaker/Reuters |
A
Prefeitura de São Paulo, sob gestão de Bruno Covas (PSDB), fechou a concessão
por até 35 anos do estádio do Pacaembu, na zona oeste da capital paulista, por
R$ 110 milhões.
Os
envelopes da concorrência foram abertos na manhã desta sexta-feira (8).
Essa
foi o primeiro item do pacote de desestatização proposto pelo ex-prefeito João
Doria (PSDB), que deixou o comando da capital paulista em abril para disputar a
eleição para governador do estado.
O vencedor foi o
Consórcio Patrimônio SP, que reúne a empresa Progen e o fundo de investimentos
Savona.
A
licitação ocorreu após a liberação do processo pelo TCM (Tribunal de Contas do
Município) na quinta (7). O órgão havia suspendido a concorrência em agosto do
ano passado.
Como
o lance mínimo era de R$ 37 milhões, a prefeitura considerou o resultado
positivo, devido a um ágio de quase 300%.
Entre
os argumentos que a prefeitura usou para conceder o local, está o custo de
manutenção e também a necessidade de melhorias na estrutura física.
Em
2017, o estádio teve receita de R$ 2,4 milhões e gastos de R$ 8,3 milhões.
Além
disso, a concessão prevê reforma de todo o sistema elétrico, hidráulico, de
telecomunicações, entre outras. Também é previsto que seja feita a construção
de 500 m² de novos sanitários, reforma dos banheiros existentes, vestiários,
lanchonetes, pistas de atletismo, assentos das arquibancadas e implantação de
geradores com painel de transferência automática. Com informações da
Folhapress.
Fonte: Notícias ao
Minuto
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