Após quase oito horas de resgate, o maquinista de um dos
trens que colidiu hoje pela manhã no Rio de Janeiro não resistiu e morreu;
ainda na plataforma da estação de São Cristóvão, onde ocorreu o acidente, os
bombeiros tentaram reanimá-lo com massagens cardíacas por 20 minutos; outras
oito vítimas da colisão tiveram ferimentos leves e foram levadas para os
hospitais municipais Souza Aguiar e Salgado Filho; sete delas já tiveram alta
hospitalar
Vinicius Lisboa, repórter da
Agência Brasil - Após quase oito horas de resgate, o maquinista de um
dos trens que colidiu hoje pela manhã não resistiu e morreu. O acidente ocorreu
às 6h55 e o maquinista só conseguiu ser retirado das ferragens às 14h30. Ainda
na plataforma da estação de São Cristóvão, onde ocorreu o acidente, os
bombeiros tentaram reanimá-lo com massagens cardíacas por 20 minutos.
Durante
todo o resgate, o homem ficou consciente e respirava com a ajuda de aparelhos.
Após mais de sete horas preso às ferragens, ele foi retirado com uma máscara de
oxigênio e deitado em uma maca. Um helicóptero do Corpo de Bombeiros chegou a
pousar na Rua General Herculano Gomes, próxima à estação, mas decolou em
seguida sem passageiros a bordo.
Os
primeiros socorros prestados à vítima pelos bombeiros, ainda na plataforma da
estação de trem, chamaram a atenção dos passageiros, que acompanharam o
trabalho de outras plataformas e passarelas.
As
outras oito vítimas da colisão tiveram ferimentos leves e foram levadas para os
hospitais municipais Souza Aguiar e Salgado Filho. Sete delas já tiveram alta
hospitalar.
O
choque dos trens ocorreu pela manhã, na estação de São Cristóvão, na zona norte
do Rio de Janeiro. Um trem vinha em direção à estação e acabou se chocando com
a outra composição que estava parada na plataforma.
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