Apontado como arrecadador de propinas do PSDB, o ex-diretor
da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, foi condenado a uma pena de 27
anos e oito dias; de acordo com a sentença da juíza federal Maria Isabel
do Prado, sete anos dessa pena têm de ser cumpridos em regime fechado; Paulo
Preto foi acusado de ter fraudado licitações e participado de formação de
cartel em obras do trecho sul do Rodoanel e do Sistema Viário Metropolitano de
São Paulo, entre os anos de 2007 e 2010, no governo de José Serra
247 - Apontado como arrecadador de propinas do
PSDB, o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto, foi condenado
a uma pena de 27 anos e oito dias. De acordo com a sentença da juíza
federal Maria Isabel do Prado, sete anos dessa pena têm de ser cumpridos em
regime fechado.
Ele foi acusado pelo Ministério Público Federal em
São Paulo de ter fraudado licitações e participado de formação de cartel em
obras do trecho sul do Rodoanel e do Sistema Viário Metropolitano de São Paulo.
De acordo com a denúncia apresentada em agosto
passado, enquanto era diretor de Engenharia da Dersa, entre 2007 e 2010, no
governo José Serra (PSDB), Paulo Preto se reuniu com os empresários para
combinar quem venceria as licitações das obras.
Paulo Vieira de Souza também é réu em outro
processo que tramita em São Paulo, a respeito de desvios de R$ 7,7 milhões em
reassentamentos do Rodoanel Sul. No entanto, como completa 70 anos no
próximo dia 7, as acusações devem prescrever, já que nessa idade o tempo
para que um possível crime caduque se reduz à metade.
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