Reportagem de Wilson Lima, na revista IstoÉ, que chega à
bancas neste sábado (23), revela que uma irmã de milicianos presos assinava os
cheques da campanha de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) ao Senado; Valdenice, a
Val Meliga, assinou cheques de despesas da campanha em nome de Flávio; um deles
foi de R$ 3,5 mil e outro no valor de R$ 5 mil
247 - Reportagem de Wilson Lima, na revista IstoÉ, que
chega à bancas neste sábado (23), revela que uma irmã de milicianos presos
assinava os cheques da campanha de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) ao Senado.
De acordo com um
trecho da matéria, os gêmeos Alan e Alex
Rodrigues Oliveira eram irmãos de Valdenice de Oliveira Meliga, que era lotada
no gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro
(PSL-RJ).
"O
que não se sabia — e ISTOÉ revela nesta reportagem – é que Valdenice, a Val
Meliga, era tão merecedora da confiança de Flávio que ele entregou a ela a
responsabilidade pelas contas da sua campanha ao Senado. Val Meliga, irmã dos
milicianos, assinou cheques de despesas da campanha em nome de Flávio. ISTOÉ
obteve dois cheques: um de R$ 3,5 mil e outro no valor de R$ 5 mil",
destaca a reportagem.
Em
janeiro, a polícia do Rio prendeu milicianos acusados de exploração
imobiliária ilegal em Rio das Pedras, zona oeste da cidade do Rio. A mãe de um
deles - ex-capitão do Bope Adriano Magalhães da Nóbrega, que está foragido -
trabalhou no gabinete do parlamentar na Assembleia Legislativa do Rio.
Vale
ressaltar que Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, foi
colega de batalhão de Adriano da Nóbrega e pediu que o filho do presidente Jair
Bolsonaro homenageasse Adriano na Alerj, o que foi feito.
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