Empresários começam a cair na real e descobrem que o 'mito'
não trouxe nenhuma propostas destinada a gerar empregos e reaquecer a economia;
sua retórica é toda voltada a destruição de direitos e da própria renda
nacional; por isso mesmo, o Indicador de Confiança Empresarial (ICE), medido
pela FGV, caiu 0,7 ponto em fevereiro, chegando ao patamar de 97 pontos, após
quatro altas consecutivas; Índice de Expectativas, que mede a confiança no
futuro da economia também encolheu 1,5 ponto, depois de avançar por sete meses
seguidos
247 - Empresários começam a cair na real e descobrem que o 'mito'
não trouxe nenhuma propostas destinada a gerar empregos e reaquecer a economia;
sua retórica é toda voltada a destruição de direitos e da própria renda
nacional; por isso mesmo, o Indicador de Confiança Empresarial (ICE), medido
pela FGV, caiu 0,7 ponto em fevereiro, chegando ao patamar de 97 pontos, após
quatro altas consecutivas; Índice de Expectativas, que mede a confiança no
futuro da economia também encolheu 1,5 ponto, depois de avançar por sete meses
seguidos.
Segundo a
pesquisa, dos quatro segmentos analisados, apenas a indústria teve alta na
confiança (0,8 ponto, para 99 pontos). Os demais tiveram queda: comércio (-3,8
pontos, para 100 pontos), construção (-0,4 ponto, para 85 pontos) e serviços
(-0,7 ponto, para 96,5 pontos).
O
Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro da economia, também
encolheu 1,5 ponto, depois de avançar por sete meses seguidos, fechando
fevereiro em 101,7 pontos.
De
acordo com o pesquisador Aloisio Campelo Jr., o resultado do ICE "sustenta
a tese de que, passado o período de lua de mel com o novo governo, a retomada
da confiança empresarial será limitada enquanto os níveis de incerteza
econômica permanecerem elevados".
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