De acordo com o
jornalista, "diante do argumento de que mais armas em domicílios pode
levar a um maior número de acidentes domésticos envolvendo crianças", o
ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni "resolveu ser engraçado e
afirmou que o infante pode ferir 'o dedinho' no
liquidificador"; "Bem, se o paralelo é válido para justificar o
decreto de Bolsonaro, então será preciso guardar liquidificadores, carros e
piscinas em cofres, não é mesmo?", questiona
247 - "No
decreto assinado por Bolsonaro, a compra da arma está condicionada à existência
de um cofre para que possa ser guardada em lugar seguro. Deve ter sido ideia do
ministro Sérgio Moro para demonstrar sua preocupação com as criancinhas",
diz o jornalista Reinaldo Azevedo em seu blog no Uol.
De
acordo com o jornalista, "diante do argumento de que mais armas em
domicílios pode levar a um maior número de acidentes domésticos envolvendo
crianças", o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni "resolveu
ser engraçado e afirmou que o infante pode ferir 'o dedinho' no liquidificador".
"E
nem por isso o Estado vai proibir liquidificadores. Há algum tempo, o general
Augusto Heleno empregou o mesmo argumento, substituindo o aparelho pelo carro.
Há quem prefira citar os acidentes domésticos fatais com piscinas, que seriam
superiores àqueles havidos com armas de fogo", afirma. "Bem, se o
paralelo é válido para justificar o decreto de Bolsonaro, então será preciso
guardar liquidificadores, carros e piscinas em cofres, não é mesmo? Se a
periculosidade desses outros itens é a mesma ou até superior, por que a caixa
de segurança só para a arma?, questiona.
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